terça-feira, 4 de dezembro de 2012
pequena reflexao sobre a condição de ser humano
“...the sea's only gifts are harsh blows and, occasionally, the chance to feel strong. Now, I don't know much about the sea, but I do know that that's the way it is here. And I also know how important it is in life not necessarily to be strong but to feel strong, to measure yourself at least once, to find yourself at least once in the most ancient of human conditions, facing blind, deaf stone alone, with nothing to help you but your own hands and your own head...”
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2 comentários:
Muito legal essa parte do filme. Sei exatamente do que ele fala.
Surfando, várias vezes estive em situações assim, com ondas enormes, mar bravo, e sozinho. Pois lá fora quando a coisa fica feia, ninguém consegue te ajudar. Você tem que ter a calma e a força mental pra sair são e salvo.
Em compensação, quando você sai ileso, o que você sente é indescritível. Uma sensação que mistura uma espécie de orgulho, auto-estima por ter conseguido, com um profundo senso de humildade, uma noção de sua vulnerabilidade.
Tenho saudades desses momentos. Remar para furar uma onda enorme, não conseguir e ser tragado por ela, tomar uma vaca fenomenal, 2, 3 ondas na cabeça, ficar sem ar e manter a calma, subir na prancha e remar de novo pro fundo. Chegar lá depois da rebentação e olhar para o horizonte, ver aquelas linhas poderosas de ondulação vindo e você ali, na imensidão e a salvo.
Valeu man, abraço
po, que comentario bacana..obrigado! eu acho essa cena muito bonita.
abração
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